Segundo à avaliação da revista, o maior ponto positivo do Agile foi a sua robustez. Ele provou estar perfeitamente apto a enfrentar as péssimas condições das nossas ruas e estradas. Buchas e terminais estavam em perfeito estado, assim como a sua caixa de direção, sem o menor sinal de folga e fadiga.
E ainda, câmbio (luvas de engate, anéis sincronizados, engrenagens), embreagem, suspensão, direção e freios em perfeito estado. Conectores e plugues também atravessaram os 60.915 km intactos.
Barreira de som: o desmonte revelou ainda que o isolamento acústico aplicado no Agile é caprichado, pois uma generosa camada de feltro afasta os ruídos do motor.
Check-up: comprovando a sua integridade no final do teste, em relação aos números de performance coletados no início do teste, o Agile melhorou em todas as provas de aceleração, retomadas e frenagens. Reitero, TODAS!
já o ponto negativo do Agile citado pela revista foi o constante mau serviço prestado pela rede Chevrolet, que não detectou um coxim do motor quebrado, provavelmente, desde os seus 35 mil km, responsável pelas trepidações em algumas arrancadas, e nem providenciou a troca do líquido do sistema de arrefecimento, que apresentou sinais claros de ferrugem. Em suma, os pontos negativos apontados, na realidade, nem tem a ver com o carro em si.
Veredito final: não fossem as desatenções da rede de concessionárias Chevrolet, o Agile teria sido considerado pela Quatro Rodas como um dos modelos que se sairam mais integros do teste, de sempre.